Exumação não encontra bebê em ventre de grávida assassinada

<p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg4etKq7abtyqW3KzDHwotsEmc-FRruLYe77qFBHbKbRs_dtcP-zCQrf_sWwjBuZXRDLVlCvrmiSl9dnze-fIaF4bZoOWX4clrwHWZFoAe312fRDt2uG7fmV4ihIUTef6XWJvsvD-8VjqU/s400/thayssa-gravida_00317731_0_202108121258.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="234" data-original-width="400" height="187" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg4etKq7abtyqW3KzDHwotsEmc-FRruLYe77qFBHbKbRs_dtcP-zCQrf_sWwjBuZXRDLVlCvrmiSl9dnze-fIaF4bZoOWX4clrwHWZFoAe312fRDt2uG7fmV4ihIUTef6XWJvsvD-8VjqU/s320-rw/thayssa-gravida_00317731_0_202108121258.jpg" width="320" /></a></div><br /> A exumação do corpo da manicure Thaysa Campos dos Santos, de 23 anos, grávida de oito meses que foi assassinada em setembro de 2020, no Rio de Janeiro, revelou que ela não estava mais com o bebê no seu ventre.<p></p><p><br /></p><p>O resultado é o mesmo de um laudo que foi feito por um legista na época do assassinato. A causa da morte não foi detectada devido ao adiantado estado de decomposição do corpo da vítima. </p><p><br /></p><p><br /></p><p> </p><p>A Delegacia de Homicídios da Capital (DHC) ainda investiga quem matou Thaysa, a causa do crime e o que aconteceu com Isabella, nome que havia sido escolhido pela vítima para o bebê. Durante os exames feitos após a exumação, uma perita especializada em antropologia forense - especialidade que busca causa de uma morte - recolheu amostras da medula óssea da jovem assassinada. </p><p><br /></p><p>As amostras serão analisadas e caso estejam preservadas, passarão por análise toxicológica. O resultado poderá esclarecer se a vítima teria sido obrigada a ingerir algum medicamento abortivo para expelir o bebê. O exame não tem um prazo para ficar pronto. </p><p><br /></p><p> </p><p><br /></p><p>A exumação do corpo de Thaysa ocorreu na última sexta-feira (6), no Cemitério da Penitência, no Caju, na zona Oeste.</p><p><br /></p><p>Ela desapareceu no fim da noite do dia 3 de setembro de 2020, quando foi buscar uma bolsa de gestante na casa de uma amiga. No dia 10 do mesmo mês, o corpo da manicure foi encontrado no leito de uma linha férrea. Imagens de câmeras de segurança, que estão com a polícia, revelaram que a vítima foi arrastada por um homem para as proximidades do local onde apareceu morta.</p><p><br /></p><p> </p><p><br /></p><p>Segundo o primeiro laudo, a perícia realizada no corpo não localizou vestígios de placenta, ou cortes na barriga, que pudessem indicar a retirada do feto por ato cirúrgico. Mas o documento deixa claro que a manicure deu à luz. O laudo, no entanto, não indica se isso ocorreu quando Thaysa ainda estava viva ou já depois de ter sido assassinada.</p><p><br /></p><p>A polícia investiga a hipótese de que o crime esteja relacionado com o bebê que a manicure esperava e que tinha previsão de nascer em outubro. A criança é fruto de um relacionamento da manicure com um homem casado.</p><p><br /></p><p>*Com informações do Extra</p>

Exumação não encontra bebê em ventre de grávida assassinada

 A exumação do corpo da manicure Thaysa Campos dos Santos, de 23 anos, grávida de oito meses que foi assassinada em setembro de 2020, no Rio...

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