Há um ano, Mato Grosso registrava a primeira notificação da Covid-19. Um paciente de Cuiabá, que acabava de voltar de uma viagem a Itália – País que, à época, era o mais atingido pela pandemia. Aquele primeiro caso levantava um sinal de alerta. O que se viu em todo o Estado dali para frente foi uma série de medidas de restrição – a exemplo do fechamento de escolas, comércios e demais atividades econômicas – como forma de tentar conter o avanço do vírus, enquanto a rede de saúde era preparada para os dias que estariam por vir.
A crise sanitária, sem precedentes, tomou conta da vida de cada um e impôs uma série de mudanças de hábitos e comportamentos. As especulações sobre quando seria o pico da doença ou quando o vírus perderia sua velocidade tomava conta de nosso dia-a-dia.
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Desde aquele 16 de março de 2020, Mato Grosso soma 274.788 casos da doença e 6.456 vidas perdidas. Nas últimas 24 horas, um número ainda mais amargo: 86 mortes em decorrência do vírus, o recorde desde o início da pandemia.
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Enquanto a vacinação caminha a passos lentos, muitas pessoas parecem banalizar a pandemia. Festas e aglomerações seguem sendo realizadas de um lado. De outro, muitos gestores parecem tomar atitudes já pensando em um eventual processo eleitoral em detrimento de ações que deveriam ser tomadas em prol de milhares de pessoas que tiveram suas vidas impactadas ou ceifadas. Há um ano, o País – e em Mato Grosso não é diferente – respira por aparelhos.
Fonte RepórterMT

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